Programa de Pós-Graduação em Farmacologia
  • Seleção de Mestrado e Doutorado

    Publicado em 01/04/2022 às 09:03

    A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia (PPGFMC), do Centro de Ciências Biológicas, da Universidade Federal de Santa Catarina, faz saber que, no período de 01 a 28 de abril de 2022, estão abertas as inscrições para o processo de seleção e admissão no Programa de Pós-Graduação em Farmacologia para o nível de MESTRADO ACADÊMICO (9 vagas) e DOUTORADO (6 vagas).

    Para mais informações, acesse as páginas Seleção de Mestrado e Seleção de Doutorado


  • PALESTRA: CAMINHANDO AO LADO DE UM GIGANTE

    Publicado em 02/12/2021 às 12:14

     

    Clique aqui para acesso à sala

    Ou pelo link: https://us02web.zoom.us/j/88227667773?pwd=WXA1dTQrQVBoaExJWFFta29qQkhzdz09

    Link da palestra: https://youtu.be/KvLcQJHQ5tY


  • Seleção de Mestrado e Doutorado

    Publicado em 03/11/2021 às 15:43

    A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia (PPGFMC), do Centro de Ciências Biológicas, da Universidade Federal de Santa Catarina, faz saber que, no período de 03 a 30 de novembro de 2021, estão abertas as inscrições para o processo de seleção e admissão IMEDIATA no Programa de Pós-Graduação em Farmacologia para o nível de MESTRADO ACADÊMICO (6 vagas) e DOUTORADO (1 vaga).

    Para mais informações acesse o menu lateral: Processos seletivos > Seleção de Mestrado ou Seleção de Doutorado.


  • UFSC tem 26 pesquisadores na lista atualizada dos 100 mil cientistas mais influentes do mundo

    Publicado em 02/11/2021 às 18:28

    A terceira atualização de uma pesquisa conduzida por uma equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, foi publicada no último 19 de outubro, contendo dados à lista dos mais de 100 mil cientistas mais influentes do mundo. A UFSC tem 26 pesquisadores na nova listagem, que inclui um total de 812 pesquisadores brasileiros.

    A atualização do estudo utiliza as citações da base de dados Scopus até agosto de 2021. Os dados foram compilados em duas planilhas, com cientistas ranqueados pelas citações que receberam ao longo de suas carreiras (link para download) e outro com cientistas ranqueados pelos dados atuais (link para download).

    A publicação é do Journal Plos BiologyO banco de dados criado pelos cientistas da Universidade de Stanford possui os principais cientistas do mundo com base em métricas de citação padronizadas, como informações sobre citações, índice H, coautoria e um indicador composto.

    A Coordenação do PPGFMC tem a honra de informar que os docentes do PPGFMC Rui Daniel Prediger (5o lugar) e Jamil Assreuy (17o lugar) fazem parte desta seleta lista dos cientistas mais influentes do mundo!

    UFSC tem 26 pesquisadores na lista atualizada dos 100 mil cientistas mais influentes do mundo


  • Doutoranda da UFSC Roberta Giusti Schran está entre 5 finalistas da Premiação Nacional de Farmacologia

    Publicado em 22/10/2021 às 11:03

    É com orgulho que comunicamos que a acadêmica Roberta Giusti Schran (), doutoranda do PPG em Farmacologia da UFSC sob orientação do professor Juliano Ferreira foi indicada entre o(a)s 5 finalistas para o Prêmio José Ribeiro do Valle promovido pela Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE) para jovens pesquisadores com menos de 35 anos! De maneira interessante, o professor Juliano foi vencedor desta mesma premiação em 2003 quando ainda era doutorando em Farmacologia na UFSC!Abaixo seguem algumas informações sobre o trabalho e a trajetória científica da Roberta (foto em anexo)

    Título: Efeito pró-nociceptivo do receptor toll-like 2 em um modelo de dor pós-operatória em camundongos.

    Autores e instituições: Roberta Giusti Schran, Marcella Ferreira, Ana Merian da Silva, Fernanda Martins, Juliano Ferreira. Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Departamento de farmacologia – Laboratório de Farmacologia Experimental – LAFEX.
    A pesquisa: A dor pós-operatória afeta milhões de pessoas a cada ano em todo o mundo, sendo mais prevalente em mulheres. No entanto, analgésicos seguros e eficazes para tratar a dor pós-operatória permanecem bastante limitados e a ocorrência de dor pós-operatória persistente atinge 80% em casos de lesão nervosa. Os receptores do tipo toll estão presentes de forma massiva em diversos tipos celulares e são proteínas sinalizadoras trans membrana que respondem a perigos eminentes à célula de modo rápido. Assim, usamos animais com deleção gênica para esse receptor ou bloqueio do TLR2 em camundongos para elucidar seu papel na dor pós-operatória. Nossos resultados indicam que a ausência do TLR2 participa da dor pós-operatória de maneira protetiva em fêmeas, reduzindo o tempo de recuperação da dor pós-operatória e em machos tanto a deleção gênica quanto o tratamento com o antagonista fizeram com que a dor pós-operatória seja menos intensa e a deleção do receptor resultou em recuperação mais rápida assim como em fêmeas. Comprovando que esse receptor é importante para o desenvolvimento da dor pós-operatória de maneira sexualmente dimórfica.
    A pesquisadora: Minha trajetória acadêmica iniciou com minha formação em bacharel em Medicina Veterinária na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) onde conheci e me interessei pela farmacologia, posteriormente me tornei mestre em farmacologia pela UFSC, e atualmente, como doutoranda, sigo pesquisando vias nociceptivas envolvidas na dor pós-operatória sob orientação do professor Juliano Ferreira, no laboratório de farmacologia experimental (LAFEX).
    O PPG em Farmacologia da UFSC parabeniza a Roberta e o professor Juliano pela excelência do trabalho desenvolvido e o reconhecimento!

  • XVII Curso de Inverno de Farmacologia da UFSC

    Publicado em 23/08/2021 às 11:36

    Vem aí a XVII edição do curso de inverno de farmacologia da UFSC!  As inscrições estão abertas de 23 de agosto a 10 de setembro de 2021. ⏰ Acesse o edital https://cursodeinvernofarmacologia.ufsc.br/.

    Edital 08.2021 – XVII Curso de Inverno do PPGFMC


  • Estudo pioneiro da UFSC ajuda a compreender transtornos psiquiátricos de ansiedade e medo

    Publicado em 18/08/2021 às 10:06

    Um estudo pioneiro publicado por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no periódico internacional Molecular Psychiatry do grupo Nature, pode ajudar na compreensão da neurobiologia dos transtornos psiquiátricos que envolvem ansiedade e medo. Segundo os pesquisadores, os resultados representam um potencial terapêutico para o tratamento de ansiedade, estresse pós-traumático e a síndrome do pânico. O artigo é assinado por 14 cientistas, sendo a primeira autora Cristiane Ribeiro de Carvalho, que atualmente desenvolve sua pesquisa de pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Neurociências. O estudo foi realizado pelo grupo de pesquisa coordenado pelo professor Roger Walz, vinculado ao Departamento de Clínica Médica do Centro de Ciências da Saúde (CCS), que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

    A pesquisa

    artigo “The ERK phosphorylation levels in the amygdala predict anxiety symptoms in humans and MEK/ERK inhibition dissociates innate and learned defensive behaviors in rats” foi desenvolvido no âmbito dos Programas de Pós-Graduação em Neurociências e Ciências Médicas, Departamentos de Bioquímica e Farmacologia, Laboratório de Estudos em Biologia da UFSC (LAMEB), Centro de Epilepsia da Santa Catarina HU/UFSC, Serviço de Neurologia e Psiquiatria do Hospital Universitário (HU/UFSC) e Unidade de Neurocirurgia do Hospital Governador Celso Ramos.

    Além de Cristiane Ribeiro de Carvalho, o artigo teve a colaboração dos pós-graduandos Mark W. Lopes, Leandra C. Constantino, Alexandre A. Hoeller e Hiago M. de Melo; dos professores Alexandra Latini e Dr. Rodrigo Bainy Leal, Rui Daniel Prediger, Marcelo Neves Linhares, Katia Lin e do psiquiatra Ricardo Guarnieri. Também é assinado por professores de universidade estrangeiras: Zuner Assis Bortolotto (University of Bristol, Reino Unido) e Julio Licinio (State University of New York Upstate Medical University em Syracuse, EUA).

    A pesquisa envolveu uma abordagem científica translacional aplicada do leito para a bancada através de uma estratégia pioneira desenvolvida pelo grupo para o estudo de proteínas quinases. As proteínas quinases funcionam como uma “chave liga e desliga” que promove uma transformação reversível de proteínas através de uma reação química denominada fosforilação, regulando funções das células dos diferentes órgãos do corpo. No cérebro, as proteínas quinases estão envolvidas tanto no funcionamento normal como nas doenças neurológicas e psiquiátricas. Por se tratar de um processo bastante sensível, não é tecnicamente viável estudar de forma fidedigna em amostras de cérebro obtidas de indivíduos que faleceram.

    Os pesquisadores então estudaram a relação dessas proteínas em amostras de tecido cerebral obtidas durante a cirurgia de epilepsia do lobo temporal. Para o professor Roger Walz, esta foi a “grande sacada” do estudo, uma vez que as regiões que precisam ser removidas cirurgicamente para o controle das crises epilépticas estão envolvidas com o processamento de emoções como ansiedade e medo. Essa é a única maneira de se obter tecido cerebral viável para que esse tipo de análise seja feito. Com isso, além de beneficiar pacientes com epilepsia que não respondem a nenhum tratamento com remédios, é possível avançar significativamente no entendimento da epilepsia e de outras doenças cerebrais.

    Ao longo das últimas décadas, a literatura científica tem demonstrado o importante papel das proteínas quinases na plasticidade ou maleabilidade cerebral, isto é, na capacidade de mudança e reorganização dos neurônios quando expostos a novas experiências. Inicialmente, a equipe investigou a associação entre a ansiedade relatada pelos pacientes e a quantidade de quatro diferentes tipos de proteínas quinases detectadas em partes distintas do lobo temporal cerebral, incluindo amígdala, hipocampo e neocórtex removidas cirurgicamente.

    Essa triagem revelou uma forte correlação entre os níveis de ansiedade dos pacientes e a quantidade de uma dessas proteínas quinases detectada apenas na amígdala, estrutura do sistema límbico cerebral, sabidamente envolvida no processamento das emoções. O estudo mostrou que quanto maior o nível de ansiedade, menor o conteúdo desse biomarcador.

    A partir desses achados, os pesquisadores conduziram novos experimentos, dessa vez em cobaias, para investigar se também havia uma associação entre esse biomarcador na amígdala e respostas que mimetizam “comportamento de ansiedade” ou estado de ansiedade em ratos sem epilepsia.

    Os estados de ansiedade e medo podem ser estudados em cobaias de laboratório através da análise de comportamentos inato e aprendido dos animais. O primeiro teste envolve uma situação de conflito do tipo aproximação-esquiva (evitação), enquanto o segundo consiste em uma tarefa onde o animal aprende a antecipar uma resposta de defesa aprendida (comportamento de congelamento) perante uma ameaça iminente (choque nas patas).

    Os comportamentos inatos existem independentemente das experiências vividas, ou seja, mesmo sem nunca ter entrado em contato com um predador, um animal nasce sabendo que o predador representa uma ameaça.  Nesse contexto, as cobaias tendem a evitar locais abertos e expostos pelo receio do predador, mesmo sem nunca terem tido contato com ele.

    Assim como observado nas amostras dos pacientes, o estudo revelou uma forte correlação entre a quantidade do biomarcador na região da amígdala e as diferentes medidas de comportamento do tipo ansiedade em ratos. Para comprovar a relação de causa e efeito dessa associação, o grupo demonstrou que a inibição farmacológica desse biomarcador não afetou o comportamento de ansiedade inato, porém prejudicou a expressão do comportamento de ansiedade e medo aprendidos.

    Os resultados indicam que o biomarcador na amígdala é capaz de predizer os sintomas de ansiedade dos pacientes. Além disso, comprovam que existe uma dissociação do papel da via neuroquímica da proteína quinase na amígdala na manifestação de comportamentos do tipo ansiedade inato e aprendido em ratos, os quais se assemelham ao estado de ansiedade em humanos.

    Esse estudo ajuda a compreender os transtornos psiquiátricos que envolvem ansiedade e medo, ao mostrar a possibilidade de se estudar marcadores bioquímicos em tecido cerebral humano e sua relação com sintomas de ansiedade e humor em paralelo com modelos em cobaias. Além disso, a pesquisa sugere que a modulação da via da proteína quinase pode, futuramente, representar um potencial alvo terapêutico para o tratamento de transtornos psiquiátricos altamente prevalentes como ansiedade, estresse pós-traumático e a síndrome do pânico.

    O artigo completo pode ser acessado aqui.

    Mais informações sobre a pesquisa pelo e-mail 

    Texto de divulgação científica desenvolvido pelos autores do artigo, com edição da equipe da Agecom/UFSC.


  • III Simpósio Catarinense de Fisiologia Cardiovascular

    Publicado em 10/08/2021 às 15:36

     

    O LaFiC – Laboratório de Fisiologia Cardiometabólica – está organizando o III Simpósio Catarinense de Fisiologia Cardiovascular, que conta com quatro palestras nacionais e duas internacionais na área. O evento concederá espaço para doze apresentações orais selecionadas, que irão compor os mini-simpósios.

    As inscrições são gratuitas e o público será limitado a 250 pessoas!

    Inscrições: 02 de agosto até o dia do evento.
    Submissão de resumos: 02 de agosto a 06 de setembro.

    Inscrições na página: https://www.even3.com.br/iscdfc2021/

    Mais informações: https://www.instagram.com/simpcfc/

    Programação do evento

     


     


  • Farmaco Zoom – MSc. Ariadne E. Belo – 11/08/2021 – 10h00min

    Publicado em 10/08/2021 às 13:42


  • Notas da avaliação escrita e cronograma de entrevistas -seleção mestrado e doutorado

    Publicado em 05/07/2021 às 17:39

    Para saber o resultado da 1ª etapa e o cronograma da arguição, acesse:

    https://ppgfarmaco.ufsc.br/edital-de-selecao-2/selecao-de-mestrado/ ou https://ppgfarmaco.ufsc.br/edital-de-selecao-2/selecao-de-doutorado/